J. Edgar usava suas informações privilegiadas para chantagear, aproveitando-se do zelo dos chantageados com suas imagens. Porém seu arquivo morreu com ele e e seus desafetos puderam manter suas reputações intactas (ou quase). Fora deste mundo, tornou-se inofensivo.
Clint Eastwood o biografa como um gay enrustido. E a verdade do cinema é a verdade do imaginário. J. Edgar era gay, para todos os efeitos. Sua imagem - que ironia! - está "manchada" para sempre. Feitiço contra o feiticeiro. A sutil justiça do cinema.
23.5.12
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